As preocupações de Tombini e do restante da equipe econômica do governo, neste momento, é com as crescentes altas da inflação e o rompimento da meta anual em torno dos 6,5%. O atual presidente do Banco Central terá um trabalho duro para segurar o consumidor brasileiro e convence-lo de que agora não é momento para isso. Convencer o brasileiro de que agora não pode comprar é extremamente complicado, afinal foram anos e anos sem poder usufruir do que o capitalismo tem de melhor, adquirir bens. As próximas reuniões do COPOM vão ser as mais tranquilas dos últimos tempos, pois é ponto pacífico as altas na taxa celic (duas de meio). O que realmente vai enaltecer essas reuniões é a necessidade do pé no freio. E isto tem um significado ainda mais preocupante, UMA RECESSÃO. Sim, neste momento da conjuntura mundial seria a pior palavra para Tombini. As taxas serão elevadas até as reuniões de agosto de 2011, terceiro trimestre, onde o IPCA (índice de Preços ao Consumidor Amplo) antigirá o auge e