"Nunca se ouviu falar na história desse país" uma violência que culminasse em um atentado contra crianças inocentes como se viu em Realengo, no Rio de Janeiro. O Brasil comemora números nunca vistos em nossa economia, nunca vistos em nosso Produto Interno Bruto, nunca vistos nos preços do combustível (pelo menos nos últimos vinte anos) e nunca visto pela economia internacional no quesito avaliado pelas agências de risco. Estamos sendo bem avaliados. Excelente. Mas a reflexão que se deve ser feita é sobre o Brasil que nunca deixou de neglicenciar direitos humanos nem nunca foi um paraíso na distribuição de renda, nem muito menos atingiu educação atingiu parâmetros que honrasse estar na posição de destaque em que se encontra. Ainda continuamos com o MST em plena atividade e grupos minoritários "que não acrescentam em nada a sociedade" a impor comportamentos culturais e sócio econômicos ao Brasil como se redescobrissem a roda. Não queremos ditaduras impostas por dólares ou Euros que ditem como nossas crianças devem se vestir (veja o caso dos biquínis com bojos para crianças de seis anos vendida nas Casas Pernambucanas), Isto por sinal foi lixo negado a entrar em outros países. Essa chacina no Rio de Janeiro nos faz refletir sobre problemas antropológicos vividos em países que atingíriam um patamar de riqueza que ainda almejamos alcançar. E nem saberemos se iremos alcançar. O que está posto é que muitas transformações nos esperam. E fomentar o debate econômico é apontar soluções para cada vida sacrificada no trabalho escravo e nas redes intermináveis de pedofilia. O sucesso econômico do Brasil está ligado proporcionalmente à atenção dispensada a eles, neste momento histórico. Eles, as crianças, são maioria:
A estrutura da pirâmide é a seguinte:
- Base: corresponde aos jovens.
- Meio: corresponde aos adultos.
- Topo ou ápice: corresponde aos idosos.
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