
Esse assunto vem tomando conta de todas as conversas. Seja no botequim, seja nos locais de trabalhos ou dentro dos templos religiosos. Ora, caros leitores, não podemos ignorar o tema. Sério e muito pertinente na conjuntura brasileira. Realmente tema de grande preocupação para o Ministério da Educação. Afinal não falta merenda, não falta material didático nem assunto mais importante nos PCN's (Parâmetros Curriculares Nacionais). Queria eu viver num país onde a educação fosse levada tão a sério ao ponto de ter que fazer da apologia da homosexualidade um tema vital para a educação, país onde o controle de natalidade e a taxa de mortalidade infantil é algo fora das prioridades. E a grande mídia tem dado tanto espaço para o tema que a intolerância pode realmente começar a surgir. Quem garante a institucionalização do racismo no Brasil é o sistema de cotas. Querem institucionalizar a homofobia? aprovem esta lei absurda e preconceituosa. Parcela consumidora dizem alguns, mercado em crescimento dizem outros. O mercado, em muitos casos, nos empurra um produto de péssima qualidade para o "desencalhe", mas não se aprofunda a verdadeira necessidade daquele objeto ou "deserviço" que disponibilizam, o lucro não é o único objetivo desse tipo de mercado. O capitalismo moderno não é obrigado a aceitar a vontade da minoria para diversificar produtos ou incrementar preços. Se olharmos por esse lado os produtos ditos "gospel" tem mais peso comercial. Mas o viés da discussão tomou o rumo perigoso, o da chantagem e da irresponsabilidade por parte dos agentes públicos, como diz aquele famoso âncora: "Uma vergonha!"
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