Nas fábricas, produzimos cosméticos. Nas lojas, vendemos esperança (Charles Revson, fundador da Revlon
Bem verdade que nós brasileiros estamos vivendo um momento único no que diz respeito à nossa economia. Fase de grande crescimento, de desenvolvimento crescente e aceleração moderada de nossa sociedade. Na década de 80, me lembro, que estávamos sem nenhuma perspectiva. Vivíamos numa incerteza sem fim que proclamava momentos sombrios e sem nenhuma perspectiva concreta. Muitos dizima que o Brasil seria o país do Futuro. Testemunhei uma enlouquecida e histérica vida de adolescente da inflação, Quem não se lembra do Overnight?
Hoje estamos passando por uma situação completamente diferente.Uma inflação controlada e um desenvolvimento de nossa indústria que jamais aconteceu na história brasileira. Vivemos um crescimento significativo e uma formação de cidadãos realmente conscientes da necessidade de participar efetivamente dos grandes temas mundiais e locais, seja, em seu município ou em sua nação, Pena isto não resultar em políticos decentes, mas enfim esse é assunto para outro post.
Quero relatar hoje uma preocupação que só os empreendedores capitalistas natos tem manipulado e tem colocado de forma muito competente. A questão dos valores agregados aos seus produtos.
Temos, hoje, uma economia muito movimentada e próspera. Temos um segmento de empresários muito felizes com tudo o que vem acontecendo. Muita movimentação e migração nas classes sociais. Enfim, constituir valor para os bens e serviços tornou-se algo muito agradável.
A indústria bélica americana está passando por momento de readaptação num mundo sem guerra, entretanto, a indústria automobilística vive um momento precioso na transição imposta pelos comércios ditos subdesenvolvidos. Na mesma década de oitenta, tínhamos qutro ou cinco marcas de carros para escolhermos. Hoje são quase trezentos modelos. Hoje o "cliente" pode pagar mais.
Encontramos bens de grande valor com uma procura jamais vistas no Brasil. A composição dos preços parecem não estar refletindo o que víamos há alguns anos. Porém, isto não é verdade. Os lucros estão "bombando". Compor preços, hoje, parece ser a coisa mais notável e mais agradável para empreendedores e empresários, já consolidados no mercado.
Ignorar as reclamações, não é tema para os empresários modernos. Atender bem é ponto vital. Satisfazer as necessidades dos deprimidos e consumidor com baixa estima é um prazer inenarrável.
Levantar objeções aos preços sugeridos é normal, mas, já que temos cartão de crédito ou podemos recorrer ao banco, esta objeção caí por terra. O verdadeiro empresário acredita no valor ou no sobrevalor, hoje colocado em seus produtos. E chega a provar isto com uma máquina HP. E os próprios empresários levantam a questão d preço e se prepara para responder a todas as questões levantadas pelo comprador.
As qualidades de nossos comerciantes, seja na internet, seja na forma tradicional crescem a cada dia e isto agrega valor. Nossos mercados estão se ampliando de tal maneira, que não questionamos o valor de seus objetos.
Resumindo, os valores dos bens, hoje, estão com margens de lucros exorbitadas. Acredite
http://www.ief.com.br/forpreco.htm
http://www.superdownloads.com.br/download/143/formacao-preco-venda/
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