No dia 06 de setembro a presidenta Dilma, externou sua indignação com as administradoras de cartão de crédito por causa dos juros cobrados e pelo descaso aos esforços feitos pela administração pública na redução dos custos.
Em rede nacional de televisão a presidenta se mostrou irritada e disse que não descansaria enquanto não visse as taxas de juros baixarem a "níveis civilizados", convocou sua "tropa de choque": Alexandre Tombini ladeado pelo ministro Guido Mantega e os principais organismos estatais para tentar baixar aqueles que são os maiores vilões do crédito na atualidade.
O Governo tem monitorado a movimentação dos Bancos e administradoras para dar os próximos passos rumo a "pegar pesado" com essas entidades que não visam somente o lucro, mas o "sobrelucro". Absurdo.
Com encargos de 10,7% ao mês, em média, essa modalidade de crédito não tem sido alterada no último ano, por motivo sabe lá qual.
Esses juros absurdos e exorbitantes levam a uma situação de inadimplência que as próprias administradoras reclamam muito, avaliem melhor, deixem de lucrar absurdamente e passem a receber mais.
A última iniciativa dos cartões de crédito é que vão tentar acabar com o parcelamento de compras através do cartão de crédito, outro absurdo, então pra que serve o cartão, se não oferecer praticidade ao usuário, deste, que se tornou a moeda corrente mais usada nos últimos tempos. E com crescente níveis de utilização.
Tá certo presidenta, não se renda a chantagens e coloque o Conselho de Direitos de Defesa do Consumidor para fazer o seu papel. Fiscalizar e fazer cumprir a lei.
Amigo, essa batalha é difícil, mas, acredite, necessária!
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