Pular para o conteúdo principal

BRB ajuda futebol local em tempos de Copa do Mundo

Em fevereiro último o Banco de Brasília lançou um novo produto: o Cartão Sócio Torcedor, que possui os brasões de 10 times que disputam o Candangão 2014: Luziânia, Formosa, Brasiliense, Brasília, Capital, Ceilândia, Legião, Ceilandense, Sobradinho e Santa Maria.
O objetivo do cartão é divulgar e gerar lucro às equipes do DF, já que 50% do valor da anuidade será repassada ao próprio clube do portador e que os usuários dos cartões poderão, ainda, fazer doações de R$ 5, R$ 10, R$ 15 ou R$ 20. Neste caso, o lançamento do débito será feito na fatura.
Além de personalizados com o brasão do time de escolha, ainda é permitida a solicitação de um cartão adicional. Disponíveis na modalidade nacional, com função de débito e crédito, terão anuidade no valor de R$ 54, com limite de crédito mínimo de R$ 300 e máximo de R$ 3.000.
“Neste ano de Copa no Brasil, unimos dois fatores para o lançamento deste produto: a paixão dos brasileiros pelo futebol e a personalização do cartão. Nosso objetivo é garantir o melhor aos nossos clientes, sempre reafirmando nossa posição de uma empresa genuinamente brasiliense, que valoriza as características da cidade e os projetos sociais”, comentou o presidente da Cartão BRB, Romes Ribeiro.
Para adquirir o novo cartão basta assinar a proposta de adesão, disponível nas sedes dos clubes, a partir do mês de março, e apresentar a seguinte documentação: comprovante de renda e de residência, CPF e um documento de identificação com foto (original e xerox). Exige-se, somente, uma renda comprovada mínima de R$ 545.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTAS FISCAIS DA NET PUB TEM CARIMBOS DIFERENTES EM OUTROS GABINETES

Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e,  carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flagrou

ECONOMIA E A LEI DA ESCASSEZ

Introdução Em Economia tudo se resume a uma restrição quase que física - a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis: trabalho, terra e capital (este deve ser entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas etc.) fossem combinados irracionalmente para produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido se falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos e na realidade só existiriam os "bens livres". Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens - chamados "bens econômicos". Por exemplo: as 

Monopólio Artificial e Monopólio Natural, você sabe qual a diferença?

Hamilton Silva é jornalista e economista O monopólio natural  Um monopólio pode ser natural ou artificial.  No primeiro caso, o monopólio é consequência de que é o monopolista que melhor oferta o valor – um bem ou serviço – naquele contexto. O monopólio natural não conta com nenhuma barreira protetora ou privilégio; é simplesmente a melhor das possibilidades disponíveis no momento. Isto é, dadas às circunstâncias, qualquer um pode tentar competir diretamente com o monopolista, mas enquanto não ocorre isso é ele quem melhor satisfaz as necessidades dos consumidores, dadas as alternativas.  Se certo cirurgião é o único cirurgião no mundo que realiza o transplante de um determinado órgão vital, ele detém o monopólio desta habilidade. Do mesmo modo, outros valores cuja oferta é naturalmente restrita são monopólios naturais.  Se um monopólio natural traz ao monopolista benefícios especialmente grandes, estes benefícios chamarão a atenção da sociedade, que canaliza