OPINIÃO
Desde quando publicaram os últimos resultados da pesquisa DATAFOLHA eu li, assisti e ouvi inúmeros especialistas, analistas e palpiteiros falarem, exclamarem, espernearem e concluírem o que eu e você já esperava. Não chegaram a nenhum lugar, explico as eleições parecem estar embalando.
Concorde comigo ou não, essas análises são muito chatas e cansativas, mas infelizmente são de extrema importância para a definição, sim para a definição, e ajuda o eleitorado a conhecer a mídia que temos.
Caro eleitor, acredite, não há imprensa ou órgão de mídia que prima pela imparcialidade. Não há mídia "em cima do muro".
Todavia sabemos, pelas próprias mídias e pelo vasto material literário, que os interesses mais diversos possíveis movimentam um dos processos mais caros do mundo e mais, a perspectiva é de dobrar o valor de financiamento nessas eleições. Sendo assim os interesses ficam ainda mais acirrados.
O que me chamou mais atenção em relação à pesquisa foi justamente o ponto critico para a presidenta Dilma Roussef. Sua rejeição alta pode incrementar esperanças no mineiro Aécio Neves. E isso acende a luz amarela no Palácio do Planalto. Empate técnico no segundo turno não quer dizer muita coisa para quem tem a "máquina" na mão.
Outro ponto que me chamou bastante atenção foi o crescimento insignificante do candidato do Partido dos Trabalhadores ao governo de São Paulo. Sintoma de que o presidenciável do PSDB acertou quando escolheu seu vice, Aloisio Nunes. Demonstrou força também o atual governador paulistano, Geraldo Alckim, ameaçando o PT em todos os cargos eletivos, inclusive o mais emblemático. A candidatura de Eduardo Suplicy ao senado. Apesar de um governo com problemas de gestão na saúde e segurança pública Geraldo dá uma "lavada" no ex ministro Fernando Haddad, cá entre nós se demonstra um péssimo cabo eleitoral para a presidenta..
Fato marcante nos resultados da pesquisa para eleição de presidente foi o pouco crescimento de Eduardo Campos. Fato que confirma seu fraco desempenho, principalmente no Sul, Centro Oeste e sudeste.
Caro (e)leitor prestar muita atenção nessas pesquisas no formato e métodos em que essas pesquisas são elaboradas elevam o padrão e entendimento da corrida eleitora, tornando-se assim um mau, chato e necessário.
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Desde quando publicaram os últimos resultados da pesquisa DATAFOLHA eu li, assisti e ouvi inúmeros especialistas, analistas e palpiteiros falarem, exclamarem, espernearem e concluírem o que eu e você já esperava. Não chegaram a nenhum lugar, explico as eleições parecem estar embalando.
Concorde comigo ou não, essas análises são muito chatas e cansativas, mas infelizmente são de extrema importância para a definição, sim para a definição, e ajuda o eleitorado a conhecer a mídia que temos.
Caro eleitor, acredite, não há imprensa ou órgão de mídia que prima pela imparcialidade. Não há mídia "em cima do muro".
Todavia sabemos, pelas próprias mídias e pelo vasto material literário, que os interesses mais diversos possíveis movimentam um dos processos mais caros do mundo e mais, a perspectiva é de dobrar o valor de financiamento nessas eleições. Sendo assim os interesses ficam ainda mais acirrados.
O que me chamou mais atenção em relação à pesquisa foi justamente o ponto critico para a presidenta Dilma Roussef. Sua rejeição alta pode incrementar esperanças no mineiro Aécio Neves. E isso acende a luz amarela no Palácio do Planalto. Empate técnico no segundo turno não quer dizer muita coisa para quem tem a "máquina" na mão.
Outro ponto que me chamou bastante atenção foi o crescimento insignificante do candidato do Partido dos Trabalhadores ao governo de São Paulo. Sintoma de que o presidenciável do PSDB acertou quando escolheu seu vice, Aloisio Nunes. Demonstrou força também o atual governador paulistano, Geraldo Alckim, ameaçando o PT em todos os cargos eletivos, inclusive o mais emblemático. A candidatura de Eduardo Suplicy ao senado. Apesar de um governo com problemas de gestão na saúde e segurança pública Geraldo dá uma "lavada" no ex ministro Fernando Haddad, cá entre nós se demonstra um péssimo cabo eleitoral para a presidenta..
Fato marcante nos resultados da pesquisa para eleição de presidente foi o pouco crescimento de Eduardo Campos. Fato que confirma seu fraco desempenho, principalmente no Sul, Centro Oeste e sudeste.
Caro (e)leitor prestar muita atenção nessas pesquisas no formato e métodos em que essas pesquisas são elaboradas elevam o padrão e entendimento da corrida eleitora, tornando-se assim um mau, chato e necessário.
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