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Eleições para o Senado em três tempos

Opinião sobre eleições no DF - Para senador.


O processo eleitoral está no auge de suas atividades. Muitas ofensas e notícias virão à tona. E estou preocupado com minha lista de votos, afinal a quantidade não é problema, pois temos muitos nomes.

Hoje escrevo minha opinião a respeito das eleições para vaga única ao Senado Federal. 
Oito candidatos e uma vaga, oito personalidades e um povo.
Saber qual o melhor parece fácil, mas não é. Saber qual pode contribuir mais para um Senado produtivo parece ser mais justo. Todovia, os três com mais chances representam partes da sociedade que já estão de alguma forma no poder.
  • Primeiro Tempo - Estudei com o Senador  na Faculdade de Direito lá no Valparaiso - Go achei que poderia aprender com suas experiências empresariais, mas não vi nada em sua vida pública ou acadêmica que pudesse conquistar meu voto. Isso foi confirmado quando assumiu sua cadeira ao Senado e foi só decepção no que  se refere ás denuncias.
  • Segundo Tempo - Conheci o mineiro de Paracatu em 1986 no primeiro Encontro da Articulação na cidade de Sobradinho e sempre foi um líder nato e de muita desenvoltura política. Muito bem articulado e com muitos projetos. Ficoou mau na gestão do Banco do Povo e no projeto de sua autoria na Câmara dos Deputados do Voto Facultativo que nunca levou adiante.
  • Terceiro Tempo - O jovem Carioca eu conheci numa panfletagem nas eleições de 2010 lá no Guará onde eu passava. Fiz uma conversa despretensiosa sobre a empresa em que trabalho concursado (empresa pública) o qual respondeu com uma palavra e virou ás costas e foi embora. Mas tentei estudar e acompanhar sua vida na Câmara e apesar do discurso afiado e populista não me promove confiança nem consistência em suas propostas.
Enfim os demais conheço de ouvir falar, infelizmente vivemos numa sociedade de diversidade de pensamento e objetivos e não desejo ninguém a ter as dúvidas que tenho.
Um grande abraço e até o próximo post.

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