Há sim, um forte sentimento da sociedade brasileira em construir um país (Brasília) justo, livre e desprovido de violência. Sociedade que tem sido atacada por diversas ações organizadas, gerando uma disfunção nos papeis dos agentes familiares proporcionando uma degradação contínua de todo os níveis de construção do Estado.
Valorizar a família, significa menos violência sexual, física e psicológica, menos complicações de ordem psicossomáticas, pessoas mais fortes moralmente e consequentemente politicas economicamente menos suscetíveis à corrupção, por exemplo, mas principalmente a conservação do núcleo de uma sociedade sadia sem preconceitos e de valores morais que possam passar de geração em geração.
Proporcionar a aliança entre Estado e família na educação e na produtividade econômica sempre trouxeram resultados positivos.
Família forte e protegida |
O Governo do Distrito Federal diante dos grandes desafios que tem pela frente deve ter atenção para essa realidade.
Criar ou estabelecer como prioridade a família, trará à sociedade brasiliense grandes frutos. E essa preocupação dos gestores modernos passa por essa percepção que alcança objetivos práticos e de longo prazo.
Se a bancada evangélica pressionou o governador para que essa Subsecretaria fosse realidade no Governo do DF, fez mau, pois deveria ter pressionado ainda mais para que fosse criada Secretaria de Estado com esse fim. Por fim se fizermos uma análise fria de números estatísticos aí sim não perderíamos tempo em fazer essa discussão.
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