O Governo já estuda a volta da CPMF para fechar um rombo estimado em cerca de R$ 80 bilhões nas contas da União em 2016 segundo reportagens dos principais jornais do País. Não se sabe se a alíquota do imposto voltaria a ser de 0,38% sobre movimentações financeiras ou uma menor taxa para passar despercebida pelos contribuintes. Outra vantagem segundo os técnicos do governo seria facilitar a fiscalização da Receita Federal já que a CPMF é um imposto considerado difícil de sonegar e dá uma noção do tamanho real da movimentação financeira dos contribuintes sem a necessidade de quebras dos sigilos bancários.
O Governo já estuda a volta da CPMF para fechar um rombo estimado em cerca de R$ 80 bilhões nas contas da União em 2016 segundo reportagens dos principais jornais do País. Não se sabe se a alíquota do imposto voltaria a ser de 0,38% sobre movimentações financeiras ou uma menor taxa para passar despercebida pelos contribuintes. Outra vantagem segundo os técnicos do governo seria facilitar a fiscalização da Receita Federal já que a CPMF é um imposto considerado difícil de sonegar e dá uma noção do tamanho real da movimentação financeira dos contribuintes sem a necessidade de quebras dos sigilos bancários.