Em meados do ano passado o impedimento da presidenta Dilma Roussef parecia inevitável, apesar das manifestações não serem da monta do ano anterior à copa de 2014 elas obtiveram uma visibilidade bastante razoável e levaram o Congresso Nacional ao debate somente visto na era Collor.
Cabe ressaltar que o Congresso em particular a Câmara dos Deputados, liderada pelo Eduardo Cunha, só foi adiante na instauração do processo devido à grande pressão popular, mas em especial ao "ódio" defensivo de Cunha.
Esse deputado tão venerado por setores evangélicos se complicou ao ser descoberto com a "boca na botija" e ainda resiste até hoje e não sei por quanto tempo, pois pelo andar da carruagem ele deve ir primeiro do que a presidenta, se ela for.
Hamilton Silva: Economista e Blogueiro |
O que mais chama atenção nesse período pós carnaval são os atos quase que desesperados da Dilma em tomar a frente do combate a uma praga que "já nos venceu" e distrair a opinião pública, ladeada pelo general Wagner, o bom baiano, que por sinal, vem desempenhando seu papel muito bem (linha de frente) à frente da casa civil que nem lembramos de seu antecessor. Quem era mesmo? - A.M
Inimigo muito poderoso, esse mosquito pode salvar momentaneamente a república de mais um grande vexame, na melhor da hipóteses levar o governo a uma sobrevida ou ainda uma vida fora da UTI.
O que veremos nos próximos dias será determinante para todos da vida política, mas isso será tema para outro post.
O que temos para hoje é só saudade, do Brasil a sexta economia.