O país tem vivido um momento de grande instabilidade e indefinições, momentos de paralisia, estagnação econômica e profunda crise política e social. Não é à toa que os índices de desempregos, inflação elevada e níveis de violência, só comparados a tempos de guerra, assombram os brasileiros. Isso sem falar na cultura do "jeitinho", aquela de levar vantagem em tudo que parece ter atingido seu ápice na operação Lava Jato (Com início em um posto de gasolina –de onde surgiu seu nome–, a Operação Lava Jato, deflagrada em março de 2014, investiga um grande esquema de lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras, grandes empreiteiras do país e políticos.)
Na contramão disso tudo, há em vários setores da sociedade que desejam o breve restabelecimento do caos econômico e político: a igreja, a sociedade de maneira geral, algumas instituições militares e até mesmo alguns que são partidários. Acredite é real e ainda existe jeito pra coisa. Enquanto vários partidos estão atolados até o pescoço com inúmeras denúncias e processos judiciais, o Partido da Reedificação Nacional (PRONA) faz um discurso diferente.
O seu Presidente Nacional Marcelo Vivório (foto) esteve em Brasília, quinta-feira (17), protocolando documentos para a reconstrução do partido, que teve na história recente do Brasil, uma importante marca: a sabedoria do seu líder máximo, doutor Enéias Carneiro, cuja fama de ser patriota nacionalista e estadista, marcou uma geração.
Considerado pelo dirigente máximo, Dr. Marcelo Vivório como sendo de centro direita, o Partido da Reedificação da Ordem Nacional prima por uma economia de livre iniciativa com vista a melhorar a vida do brasileiro.
Enquanto esteve registrado, o PRONA bateu o recorde de partido anticorrupção. Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O Prona aparecia em último lugar na lista, com uma cassação, empatado com Partido Humanista da Solidariedade (PHS), Partido Verde (PV) e Partido Republicano Progressista (PRP).
Para contornar as restrições impostas pela cláusula de barreira da legislação eleitoral, que começaria a vigorar a partir da legislatura de 2007 no Congresso Nacional, o partido se fundiu, em 24 de outubro de 2006, com o PL, criando o Partido da República.
Com a nova diretoria, liderado por Vivório, o partido estabeleceu novos desafios, após o registro definitivo e brevemente participará definitivamente das decisões que mudaram a história do Brasil e para melhor. Presente em vários estados da federação o partido faz campanha permanente para conseguir o registro definitivo.
Serviço: o Presidente Nacional Marcelo Vivório
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Tel.: +5522.998728287 – Vivo / +5522.981297228 (TIM)
e-mail: presidente@prona.org.br
Fale com a Coordenação Nacional
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