Rotulado de tarefeiro, Alexandre Tombini, que deverá assumir representação do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI), presidiu pela última vez a reunião do Conselho de Política monetária nesta quarta-feira (08), mantendo a taxa de juros Selic em 14,25%.
“O comitê reconhece os avanços na política de combate à inflação, em especial a contenção dos efeitos de segunda ordem dos ajustes de preços relativos. No entanto, considera que o nível elevado da inflação em 12 meses e as expectativas de inflação distantes dos objetivos do regime de metas não oferecem espaço para a flexibilização da política monetária”, diz o texto.
“O comitê reconhece os avanços na política de combate à inflação, em especial a contenção dos efeitos de segunda ordem dos ajustes de preços relativos. No entanto, considera que o nível elevado da inflação em 12 meses e as expectativas de inflação distantes dos objetivos do regime de metas não oferecem espaço para a flexibilização da política monetária”, diz o texto.
Pela sétima vez seguida, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve hoje (8) a taxa Selic em 14,25% ao ano.
A decisão era esperada pelos analistas, que preveem que a taxa permanecerá inalterada até o fim do ano.
A decisão era esperada pelos analistas, que preveem que a taxa permanecerá inalterada até o fim do ano.
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.
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