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BRASÍLIA RECEBE EM NOVEMBRO 'CAMPUS DAY', UM PRÉVIA DA CAMPUS PARTY

Brasília vai receber o 'Campus Day' em 5 de novembro, no auditório master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O evento é uma prévia do Campus Party, maior evento sobre tecnologia, ciência e empreendedorismo do mundo que chegará, pela primeira vez, a Brasília em julho do ano que vem.
Durante o dia haverá palestras em modelo TEDx, espaço hackaton e área startup & makers. O CEO da Campus Party, Paco Ragageles, já confirmou presença e será um dos palestrantes. A entrada será gratuita. 
De acordo com o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, a expectativa é lotar o espaço, que comporta, no máximo, 3 mil pessoas. “É importante investir no mercado de tecnologia e empreendedorismo do Distrito Federal. É uma área muito rica para a economia, porém pouco explorada”, explica.
“A tecnologia é uma área em plena expansão e é fundamental que nós nos conectemos à essa nova realidade global”, completa o secretário adjunto. 
Na capital federal, os temas devem ser diferentes dos abordados nas outras edições brasileiras. As palestras tratarão de Dados Abertos e Transparência, além de Trabalho e Educação do Futuro.
Ano que vem
A Campus Party ocorre durante seis dias, por 24 horas. Os participantes acampam no local para dar sequência à jornada. Ali, são formadas parcerias e desenvolvidos aplicativos e projetos com foco tecnológico. 
Origem
A Campus Party surgiu na Espanha, em 1997, e é considerado um dos maiores festivais de tecnologia do mundo. Ocorre anualmente na Argentina, na Costa Rica, no Equador, na Holanda, na Itália e no México. Além desses países, foi promovido na Alemanha, na Colômbia, em El Salvador e na Inglaterra.
No Brasil, a primeira edição foi em São Paulo, em 2008, e teve 3,3 mil participantes. No ano seguinte, o número mais que duplicou, reunindo 6.655 pessoas. Desde 2012, Recife também começou a desenvolvê-lo, com cerca de 2 mil inscritos. No ano passado, 12 mil pessoas estiveram na Campus Party nos dois estados — 4 mil em Pernambuco e 8 mil em São Paulo.

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