No sábado (2), a Revista Exame publicou ranking com os 50 maiores bancos brasileiros. Divulgado anualmente, os números do ranking refletem a realidade do setor financeiro. Nesta análise, o Banco de Brasília (BRB) obteve colocações consideradas positivas pela Instituição: 8º lugar no crédito imobiliário; 9º posição no crédito consignado; 10º no crédito pessoal; 11º no depósito à vista; 12º no depósito a prazo, no depósito em poupança, no crédito para automóveis, no número de agências e em emissores de cartões de crédito; e 14º no crédito rural.
Para o presidente do BRB, Vasco Gonçalves, as colocações são resultado de um trabalho feito pela atual gestão, no sentido de explorar o potencial do Banco. “Atualmente, o foco está concentrado nas carteiras cujos riscos são menores e que trazem um relacionamento de longo prazo e de qualidade para o cliente. O maior exemplo disso é o posicionamento do Banco como o maior em crédito imobiliário entre os bancos estaduais, além de ser o que mais cresceu nessa carteira em relação aos seus principais concorrentes em 2015 (31,6%)”, explicou.
Vasco destaca ainda que, do ponto de vista do financiamento das operações, o Banco possui uma estrutura de captação pulverizada no varejo, cujo custo é menor, e que é, inclusive, elogiada pelas agências de classificação de riscos: “Ou seja, em tempos desafiadores como os que estamos vivendo, uma estratégia mais conservadora reflete na contenção da inadimplência, na preservação da qualidade da nossa carteira de crédito, que é bem acima da média do Sistema Financeiro Nacional (62,9% classificado em AA, contra 37% do SFN) e na liquidez do Banco”, finalizou.
Conforme apresentado no levantamento, o BRB é o banco estadual mais bem posicionado nas captações em poupança e em depósitos a prazo. O resultado dessa estratégia, no médio e longo prazo, é que a margem financeira do Banco tenha um crescimento robusto, sustentado por ativos de qualidade e com custos reduzidos.
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