Hamilton Silva: Econo |
Palocci, Paulo Bernardo, Guido Mantega, José Dirceu e Genoino são os "companheiros", "capas" ou "quadros" como queira do Partido dos Trabalhadores que, enrolados com a justiça começaram suas vidas públicas tomados por um discurso popular e revolucinário conduzindo uma geração de brasileiros à ilusão e posteriormente à decepção e que felizmente ou infelizmente encerram suas carreiras políticas da pior forma possível para uma figura pública.
No fim da década de setenta surge no ABC paulista uma figura que responderia ao chamamento definitivo da lacuna deixada pelos presos descritos abaixo. Nem FHC, Arraes nem Brizola conseguiriam preencher iniciando um novo ciclo de lideranças populares.
História conhecida por todos que não convém recontar, mas o dinâmica da vida parece retomar a sequência conduzida pelo juiz Sérgio Moro. Genoino, e Zé foram os primeiros na década de sessenta liderarem os movimentos sociais e os primeiros a serem presos na década de 2000, agora temos Mantega (li muitos textos na faculdade do economista) e Palocci homens que vieram compor a tão divulgada faltas de quadros nas correntes internas do Partido dos Trabalhadores.
A Figura estigmatiza de Luiz Inácio Lula da Silva sinaliza protagonizar um Gran Finale para a Operação Lava Jato. assim como na história recente narrada acima o companheiro líder metalúrgico aponta para ser a cereja que encerra a receita do bolo celebrando uma nova fase da república da "Propinocracia".
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