Cármem Lúcia |
Votaram pela manutenção das prisões em 2ª instância, além de Cármen
Lúcia, os ministros Teori Zavascki, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso,
Luiz Fux e Gilmar Mendes, e os demais (Marco Aurélio, Rosa Weber, Dias
Toffoli, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello) pela liberdade de
condenados em segunda instância.
O julgamento foi acompanhado no plenário da Corte por uma claque de
advogados criminalistas – grande parte atua para empresários ou
políticos na Operação Lava Jato. A decisão do STF no início do ano gerou
ampla reação no meio jurídico, o que fez com que duas ações
questionassem o tema na Corte. O julgamento das ações, propostas pela
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Partido Ecológico Nacional
(PEN), teve início em setembro, com voto do relator, ministro Marco
Aurélio, e foi concluído nesta quarta-feira.
Por: Marta Nobre/Notibrás
Por: Marta Nobre/Notibrás
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