Pular para o conteúdo principal

REAL INTENÇÃO DO PARCELAMENTO DE SALÁRIOS

FOTO: AG. BRASÍLIA - HAMILTON SILVA

Servidor é o responsável

Além de campanha sistemática do governo federal não dilapidação, desvalorização e desmoralização dos servidores públicos, através de mensagens subliminares com uma estratégia de fazer caixa para controlar e dominar o projeto de poder socialista na capital o parcelamento tem o seguinte objetivo final.

Previdência

Instituir um novo sistema para a Previdência para os servidores públicos do Distrito Federal. Ou seja: vem aí aumento de contribuição, de idade mínima dentre outras ações que manipulam os recursos dos servidores.

O governo passa uma mensagem ao contribuinte de que os servidores tem altos salários ao determinar que o parcelamento deverá atingir o valor de R$7.500,00, colaborando com a difamação dos dando a entender que o maior responsável pela ingerência dos montantes são somente os reajustes previstos em lei.

Privatização

De acordo com interlocutores da cúpula do GDF, embora o governador tenha afirmado reiteradas vezes que a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) não sofreriam mudanças no modelo administrativo, são fortes as chances de ao menos a CEB ser privatizada ainda nesta gestão.

Comissionados

Ele já cortou 40% dos cargos comissionados, não deu aumento salarial para servidores e congelou despesas, mas, só a fornecedores, o GDF ainda deve R$ 800 milhões. Algumas administrações regionais, por exemplo, trabalham com a metade do pessoal que tinha no governo anterior, uma parte de comissionados, não tem chamado os concursados doMetrô, por exemplo e catracas estão funcionando bem abaixo de sua capacidade, No entanto, na avaliação do GDF, tudo isso ainda é insuficiente. E é nesse cenário que as novas medidas de contenção dos gastos públicos são gestadas.

Com informações do Correio Braziliense, Jornal de Brasília e Metrópoles


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTAS FISCAIS DA NET PUB TEM CARIMBOS DIFERENTES EM OUTROS GABINETES

Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e,  carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flagrou

ECONOMIA E A LEI DA ESCASSEZ

Introdução Em Economia tudo se resume a uma restrição quase que física - a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis: trabalho, terra e capital (este deve ser entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas etc.) fossem combinados irracionalmente para produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido se falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos e na realidade só existiriam os "bens livres". Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens - chamados "bens econômicos". Por exemplo: as 

Monopólio Artificial e Monopólio Natural, você sabe qual a diferença?

Hamilton Silva é jornalista e economista O monopólio natural  Um monopólio pode ser natural ou artificial.  No primeiro caso, o monopólio é consequência de que é o monopolista que melhor oferta o valor – um bem ou serviço – naquele contexto. O monopólio natural não conta com nenhuma barreira protetora ou privilégio; é simplesmente a melhor das possibilidades disponíveis no momento. Isto é, dadas às circunstâncias, qualquer um pode tentar competir diretamente com o monopolista, mas enquanto não ocorre isso é ele quem melhor satisfaz as necessidades dos consumidores, dadas as alternativas.  Se certo cirurgião é o único cirurgião no mundo que realiza o transplante de um determinado órgão vital, ele detém o monopólio desta habilidade. Do mesmo modo, outros valores cuja oferta é naturalmente restrita são monopólios naturais.  Se um monopólio natural traz ao monopolista benefícios especialmente grandes, estes benefícios chamarão a atenção da sociedade, que canaliza