Não é de hoje que as Universidades, principalmente as federais, estão ideologicamente contaminadas com um conteúdo maléfico à construção do caráter dos jovens brasileiros, a julgar por, movimento destrutivo dos últimos 15 anos. Os esquerdistas tomaram "de assalto" um território fértil e tornam um lupanar acadêmico deformador do futuro da nação.
A Universidade de Brasília (UnB) se propôs ministrar um curso sobre "o golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil". A disciplina do Instituto de Ciência Política (IPOL) pretende analisar o impeachment da presidente Dilma Rousseff e o governo Michel Temer, identificado nos objetivos do curso por uma "agenda de retrocesso nos direitos" e também por "restrição às liberdades".
Contando mentiras e usurpando as leis o professor que imaginou tal aberração apelou para Antonio Gramsci na maior cara de pau, passaria desapercebido pelo Ministério da Educação. Não aconteceu. E os homens de bem dessa nação não deixarão passar.
"Com o colapso do comunismo na Europa, os movimentos revolucionários mundiais renovaram seu interesse pelo Terceiro Mundo.
Os países da América Latina, que partilharam historicamente valores e princípios da cultura ocidental e cuja posição geográfica os aproxima naturalmente dos Estados Unidos, estavam presumidamente mais aptos a absorver doutrina formulada por Marx e Engels, no século XIX, e aperfeiçada por Lenin, no início do século XX. Tornaram-se, naturalmente, alvos de renovado interesse como campo de expansão do comunismo, de acordo com teoria revolucionárias que espalharam focos de guerrilha pelo continente (foquismo), na crença tradicional de que a tomada do poder passava necessariamente pela luta armada.
O fracasso dessas tentativas levou líderes da esquerda ideológica mundial a buscarem outro caminho para atingiur seus fins. E o encontraram na teoria de Antônio Gramsci, ideólogo comunista italiano falecido em 1937.
Nas condições do mundo moderno, o método moderno aplicável é o de instalar na opinião pública, de forma lenta e gradual, a ideia revolucionária sem jamais deixar perceber que isso esteja acontecendo. A via pacífica, a manutenção das leis, a aparência democrática, entorpecer consciências e aliciar defensores inocentes de uma ação insuspeita. As modificações visando à revolução marxista devem ser sutis e adotadas pacientemente, utilizando instrumentos legais e constitucionais, tais como consultas à sociedade civil organizada (sindicatos, ONGs etc.), bem como programas de caráter político, mas apresentados como de índole social, popular e defesa dos direitos humanos (Programa Nacional de Direitos Humanos).
É desse emaranhado de conceitos e teorias que o autor pinça a estratégia gramcista e as duas fases em que ela se desenvolve: a da hegemonia e da ocupação.
Trecho retirado do livro: A Revolução Gramscista no Ocidente (Sérgio Coutinho)
Aqui em Brasília os esquerdistas mudaram o nome da ponte Costa Silva para Honestino Guimarães, institucionalizaram as cotas para negros e tentaram emplacar o orçamento participativo. Tentaram retirar das instituições públicas o crucifixo, implementar kit gay em escolas de crianças dentre outros despautérios.
Ministério da Educação (MEC) anunciar que vai acionar a Advocacia-Geral da União (AGU), o Tribunal de Contas da União (TCU), a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF) contra a disciplina.
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