Com caráter meramente especulativo esse post não tem base cientifica, entretanto é preciso assumir a responsabilidade de opinar sobre o tema sem melindres ou paixão a respeito dos vários caminhos que a política brasiliense pode seguir.
Em primeiro lugar a dinâmica que a política se desenha hoje, 25 de julho, pode não ser o de amanhã, mas o fato é que as circunstâncias interferem nos rumos e poderemos ter o deputado federal Alberto Fraga(DEM) como sendo o detentor, herdeiro da liderança genuína de oposição ao atual governador. Com posições polêmicas e rejeição alta, Fraga sempre "bateu de frente" com Rollemberg este fato somente, não o crendencia como único cabeça de chapa, mas sua astucia ao se afastar da chamada terceira via, no inicio do ano, demonstrou uma humildade descabida aos adversários.
Mas o que difere Fraga dos demais pré-candidatos? O voto, esse é seu principal atributo. O deputado federal mais votado na eleição passada, obtendo 155.056 votos, mais que o dobro do deputado Izalci Lucas (PSDB), outro pré-candidato ao Palácio do Buriti. Em comparação com Eliana Pedrosa (PROS), que não conseguiu se eleger em 2014 e também disputa o governo, Alberto Fraga alcançou 99.716 votos a mais.
Além do mais, todos os analistas apontam para uma polarizam na campanha para presidente da República o que faria Jair Bolsonaro(PSL) desembarcar em Brasília ao lado do amigo. Situação em que a "Velha Esquerda" não suportaria, podendo até se aliar a Eliana Pedrosa(PROS) e ao socialista detentor da cadeira mais desejada do Buriti.
Não esqueçamos do tempo de TV que sua coligação poderá construir.
Que a verdade seja dita, qualquer prognóstico está sujeito a falhas.
Hamilton Silva - jornalista, blogueiro e economista
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