A maioria dos nossos especialistas em crescimento do PIB acha que produtividade é produzir mais no mesmo espaço de tempo.
Quanto mais se produzir mais se ganha, inclusive salários.
Marx foi um dos que mais disseminou essa ideia, mas olhando do outro lado, que o trabalhador não estava ganhando tudo o que produzia, a chamada “mais valia”.
Por isso, países que seguem Marx ou Harrod-Domar se esforçam em aumentar a produtividade do trabalhador 5% a 10% ao ano.
São taxas de produtividade elevadas, a longo prazo estressantes de se conseguir.
Países que seguem Peter Drucker e Michael Porter há muito tempo descobriram a melhor forma possível de aumentar a produtividade.
1000%, já no primeiro ano, sem stress, sem pesados investimentos do BNDES.
Racionalizando, muitas vezes até eliminando a tarefa.
A renda per capita no Brasil poderia ser hoje o dobro se tivéssemos lido menos Marx e Domar e mais Drucker e Porter.
Começando por eliminar o quanto desperdiçamos de tempo, material, tarefas inúteis, controles repetitivos.
No transporte ao trabalho, no preenchimento de informações que o governo não usa, nas escolas aprendendo matérias inúteis, no governo construindo pontes desnecessárias ou comprando vagões que jamais serão usados.
Nossos vendedores brasilienses perdem tempo digitando o CPF do cliente para que o Estado distribua um prêmio no Nota Legal
Tarefa que reduz a produtividade dos caixas e vendedores e reduz, portanto os seus salários..
Que só pensou em quanto o Estado arrecadaria a mais de impostos e não em quanto reduziria a produtividade do setor privado.
Mais um exemplo concreto de como ouvimos as pessoas erradas nesse país e como elas enriquecem o Estado e empobrecem o país.
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