Analistas - Jornalistas, analistas e cientistas políticos parecem baratas tontas com tanta informação passadas uns aos outros e nada tangível. Como diria minha mãe; "Nada que se aproveite". Fato é que nem mesmo nem os experts estão a vontade com tanta imprevisibilidade. O jogo está aberto que nem mesmo os lúcidos conseguem arriscar algum prognóstico ou sinalizam um `Gran Finale`.
Políticos - Detentores de recursos financeiros, muitos deles públicos, continuam numa fome canibalesca pelo poder. Alguns deles multimilionários, passam rasteiras, puxam tapetes de possíveis parceiros com único objetivo: habilitar-se ao governo e para muitos manter suas boquinhas.
O fim justifica os meios, afinal cargos, grana (muita grana), poder e mais poder pelo poder demonstram uma desesperadora vontade de poder ainda mais.
alguns afirmam que ser político é exercer a arte do diálogo, mas na minha visão essa arte está mais para enganação, sedução e mentiras. Deixando o maior interessado fora dessa partilha de bolo.
Alguns deles, viram radialistas, outros fazem programas via internet, mas proposta que é bom nada. Uma total desconexão com os interesses sociais.
Eleitor
O besta, o otário, a vitima? Não amigo, o eleitor é "parça": se pudesse levar uma pontinha faria sem choro nem vela.
O que ocorre é uma tremenda enganação, tudo parece resolvido, fechado e acordado. Puro teatro.
Na próxima segunda-feira já teremos um Norte, uma indicação de como alguns agentes políticos poderão se comportar devido ao prazo ditado pelo Tribunal Eleitoral do dia 05 como sendo a data de convenções partidárias. E aí, muito das especulações findam. E o pleito de outubro rompe uma fase importante: AS ESCOLHAS DOS NOMES OFICIAIS. Creia sobreviveremos.
Hamilton Silva - Jornalista/Economista
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