ENQUANTO LULA É DENUNCIADO POR LAVAGEM DE DINHEIRO, MAIS UM GENERAL É INDICADO A MINISTRO |
O Brasil tem jeito, tem todas as condições de ser maior e mais importante do que é.As eleições de outubro, mostraram a vontade do povo escancarada nos votos apurados. Muitos de nós não sabíamos que éramos conservadores e patriotas, entretanto, as políticas públicas desenvolvidas nos últimos anos encorajou a mim e a você a decidirmos por um lado, mesmo sabendo que este lado não é perfeito.
Passamos ao presidente eleito Jair Bolsonaro um cheque em branco para que as mudanças que tantos desejamos sejam construídas o quanto antes, pois afinal as emergências são inúmeras, dentre o caos na saúde e os óbitos da violência temos o caos nas finanças públicas
O país está mudando; ontem o ex-presidente Lula foi denunciado pela Operação Lava Jato em mais uma maracutaia de alguns milhões e desta vez o feito foi em nível internacional. Nenhuma surpresa até aqui, afinal um país continental como o nosso sempre teve relações com a maioria das nações, mas quando realizamos uma ralação comercial com países de históricos de abuso à democracia e ditaduras não poderia resultar em notícias agradáveis, vejamos os próximos passos da Lava Jato.
O general de divisão Carlos Alberto dos Santos Cruz assumirá a Secretaria de Governo, ou seja mais um general diante das decisões primordiais para a tão sonhada mudança. Essa aparente contradição revela aos leitores a esdrúxulas e criminosas metodologias aplicadas pelo Partido dosTrabalhadores na condução das relações internacionais fundamentada em tráfico de influência e corrupção e crimes de outras ordens que nós pobres mortais nem imaginamos.
Os militares estão no início do governo mais democrático que país vai viver em toda sua história, não há dúvida sobre isso.
Ant, Okamoto e outros diretores do tal Instituto deveriam mofar na cadeia, não é nada pessoal viu, mas criminosos desse naipe não deixam a desejar aos criminosos do narcotráfico, pelo contrário são ainda mais perigosos, afinal conseguem despachar e executar seus crimes usufruindo da liberdade que os bandidos comuns não conseguem.
O fato é que os militares "tomaram" o poder pelo voto, estratégia de guerra montada e conquistada, missão dada missão cumprida, que por muitos seria impossível justificada pela truculência e violência ditatorial do regime aplicado nas décadas 60 e 70. Subestimaram e ainda insistem no erro de criticar analitica e sistematicamente cada ação militar de execução da democracia. Tolos esquerdistas, façam suas mea culpa ou irão arder no fogo.
Por Hamilton Silva, jornalista, economista e diretora Associação dos Blogueiros de Brasília
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