Pular para o conteúdo principal

NÃO ANDE DE FUZIL, VOCÊ VAI MORRER!" (Wilson Witzel)


foto: internet-paulo-chagas-
"NÃO ANDE DE FUZIL, VOCÊ VAI MORRER!" (Wilson Witzel)

Caros amigos
Nenhuma guerra será vencida sem coragem e determinação para fazer o uso da força, em todas as suas gradações.

O que tem ocorrido no Rio de Janeiro e no Ceará, com relação à Segurança Pública, é, sem dúvida, um estado de guerra! Uma guerra que tem que ser vencida para que se estabeleça a paz e, para isso, é preciso vencer o inimigo, desarma-lo e submetê-lo, incondicionalmente, à vontade do poder legal.

Em que pese o sucesso da limitada Intervenção Federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro, as experiências de emprego das FFAA na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) provam que esta não é a solução. O que se tem visto como resultado, até agora, em curtos e falsos períodos, é o estabelecimento de um “clima de paz” em áreas limitadas, enquanto estas estão abandonadas pelo crime e ocupadas pelas forças militares e policiais.

Nas atuais circunstâncias, tratar bandidos como vítimas e não como inimigos, fortalece o seu moral a cada “pacificação” paliativa. Para que a paz seja estabelecida em bases sólidas e definitivas, é preciso, antes de mais nada, vencer o inimigo e, junto com ele, todos os seus aliados políticos, logísticos e financeiros que só fazem criar condições para desmoralizar as Forças da Lei e dar liberdade e incentivo à sua ousadia!

Enquanto esta guerra não for tratada como guerra, enquanto imperar o medo de assumir a responsabilidade “politicamente incorreta” pelos seus efeitos colaterais, não haverá vitória e não haverá  paz!

O Governador Wilson Witzel, do Rio de Janeiro, está absolutamente correto ao tratar este assunto com a coragem e a determinação de quem admite a gravidade do problema e quer resolve-lo a qualquer custo.

O mesmo já não pode ser dito do petista Camilo Santana, que continua a governar o Ceará, o qual, tão logo foi "surpreendido" pelos suspeitíssimos atos de terrorismo indiscriminado da bandidagem organizada, pediu Intervenção Federal em seu estado, fugindo da responsabilidade que lhe cabe!  

A enganação e a hipocrisia implantados no Brasil pelo PT continuam a imperar no Ceará, enquanto a coragem e a determinação passam a fazer parte da solução definitiva do problema no Rio de Janeiro. São dois exemplos antagônicos que servem para provar o acerto das substituições feitas pelo eleitorado brasileiro!
Tem que dar certo e vai dar certo! 

General Paulo Chagas

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTAS FISCAIS DA NET PUB TEM CARIMBOS DIFERENTES EM OUTROS GABINETES

Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e,  carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flagrou

ECONOMIA E A LEI DA ESCASSEZ

Introdução Em Economia tudo se resume a uma restrição quase que física - a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis: trabalho, terra e capital (este deve ser entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas etc.) fossem combinados irracionalmente para produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido se falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos e na realidade só existiriam os "bens livres". Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens - chamados "bens econômicos". Por exemplo: as 

Monopólio Artificial e Monopólio Natural, você sabe qual a diferença?

Hamilton Silva é jornalista e economista O monopólio natural  Um monopólio pode ser natural ou artificial.  No primeiro caso, o monopólio é consequência de que é o monopolista que melhor oferta o valor – um bem ou serviço – naquele contexto. O monopólio natural não conta com nenhuma barreira protetora ou privilégio; é simplesmente a melhor das possibilidades disponíveis no momento. Isto é, dadas às circunstâncias, qualquer um pode tentar competir diretamente com o monopolista, mas enquanto não ocorre isso é ele quem melhor satisfaz as necessidades dos consumidores, dadas as alternativas.  Se certo cirurgião é o único cirurgião no mundo que realiza o transplante de um determinado órgão vital, ele detém o monopólio desta habilidade. Do mesmo modo, outros valores cuja oferta é naturalmente restrita são monopólios naturais.  Se um monopólio natural traz ao monopolista benefícios especialmente grandes, estes benefícios chamarão a atenção da sociedade, que canaliza