O quarto poder é uma expressão utilizada com conotação positiva de que a Mídia(meios de comunicação de massa) exerce tanto poder e influência em relação à sociedade quanto os Três Poderes nomeados em nosso Estado Democrático (Legislativo, Executivo e Judiciário)."
Falácia? e as redes sociais? esse conceito parece ser o novo quarto poder. O presidente da república matou a velha mídia e se relaciona com ela através de um porta voz tradicional, todavia criou uma nova forma de se relacionar com as grandes massas.
Todo aquele que lê um pouquinho e não se deixa levar pela onda sabe dos verdadeiros interesses dos poderosos condutores de uma nação. Dinheiro e poder - Então por que a grande imprensa não se enquadra na nova realidade?
A imprensa extrema ou grande mídia - sim porque a pequena se vira com recursos escassos - não se adapta à nova realidade cultural e econômica brasileira porque de fato ela não está interessada somente no dinheiro, principal motor de suas alucinações e narrativas gramsciniana. O governo já trata com perícia o tema. A grande imprensa ou grande mídia, deseja muito além das verbas publicitárias. Elas querem poder, querem continuar influenciando as artes, a economia, as universidades e todos os outros segmentos.
Na segunda-feira (11/03) o deputado federal Eduardo Bolsonaro(PSL-SP) publicou em suas redes sociais um gráfico que explicita as gigantescas diferenças de recursos que o governo federal aplicou, aplica e aplicará para divulgar direitos, deveres dos cidadãos, prestação de contas e outras ações governamentais. Causou maior furor nos calhordas influenciadores.
A Abap (Associação
Brasileira das Agências de Publicidade) pediu "diálogo com o novo
governo" para explicar "como é a atual regra de compra de mídia no
Brasil". A associação se posicionou depois de o presidente Jair
Bolsonaro ter afirmado, na segunda-feira (7), que pretende acabar com o
"BV" (bonificação por volume), prática comum na publicidade
brasileira.... - Veja mais em
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/01/08/apos-fala-de-bolsonaro-sobre-verba-publicitaria-associacao-pede-dialogo.htm?cmpid=copiaecol
Em 31 de maio de 2009, Fernando Rodrigues, jornalista, expôs de forma minuciosa o movimento de pulverização dos investimentos em propaganda promovido pela Secretaria de Comunicação Social do governo (Secom). Em 2008, o governo divulgou peças publicitárias em 5.297 veículos, sendo 2.597 rádios e 297 TVs, número muito superior aos 499 meios de comunicação que recebiam recursos para fins de promoção em 2003. Nesse período, o número de municípios atingidos pelos anúncios do Executivo Federal cresceu de 182 para 1.149.
Reconhecer seus erros e sua parcialidade poderia elevar o nível do debate, talvez a chance de se reinventarem na sua mesmice e bizarra negligência com a verdade.
Reconhecer seus erros e sua parcialidade poderia elevar o nível do debate, talvez a chance de se reinventarem na sua mesmice e bizarra negligência com a verdade.
O que o governo federal faz neste início de um novo governo é justamente "arrumar a casa", coordenar, limpar a sujeira, por isso tantos ratos atacam e reclamam, ms é preciso retomar as rédeas da desordem que assola os recursos públicos.
Quem achaca quem?
Existe uma dezena de milhares de veículos, para quem não sabe, que executa um serviço de informação isento, independente e de utilidade pública sem ônus para o Estado e nem se rende à desinformação.
A pulverização e regionalização da publicidade não agradou ninguém à época do governo petista e causou revolta aos "responsáveis pela democracia e pela imprensa livre", a grande mídia. A grande imprensa ou apenas um grupo de poderosas empresas que sempre ditaram e conduziram o "quarto poder", poder este que chantageia, achaca e até conspira contra a república e muitos dos governos estaduais.
Por fim o presidente da república acerta ao reduzir o montante de repasse dos recursos e retomar o controle das contas públicas para mídia. Haja vista que esta foi uma das mais divulgadas bandeiras na campanha que o elegeu como sendo o presidente que renova as esperanças de um novo Brasil.
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