Com tanto atraso e baixo rendimentos no conhecimento por parte de nossos estudantes, e por parte até mesmo de professores um dia sequer de paralisação já faz estragos imensuráveis ao timing do aprendizado.
Prestam um deservico quando militam contra a reforma da previdência, mas principalmente quando ignoram o estado de falência das contas públicas e distorcem o debate sobre contigenciamento nas verbas da educação. Talvez a razão, talvez, estivesse ao lado dos professores se reclamassem por aumentos salariais e melhores condições de ensino.
Há muito tempo paralisações e greves não resolvem nada.
Prejudicam alunos (pais) , os próprios professores (resguardados pela estabilidade) e o Estado, que consome vultosas quantias mantendo o sistema educacional.
Outra coisa que não entendi: se o contigenciamento alcança o ensino superior porque teve professores do ensino básico na manifestação?
A paralisação não tem haver com corte em verbas públicas. A manutenção de notícias falsas é o que interessa.
Os educadores repassaram o conteúdo de "contigenciamento" descrito pelo ministro Abraham Weintraub ?
da Economia, do qual Paulo Guedes é titular, e esteve várias vezes aqui, explicou que, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, temos que começar a contingenciar quando a receita não corresponder ao que foi orçado no ano anter
Creio que não. Não há interesse em falar a verdade. O único interesse é retomar a agenda de manifestações contra o governo, eles são um dos focos da dita"resistência"
esquerdista.
A questão não é repor aulas perdidas, a questão é nao parar. Reposição de aula não recupera o tempo perdido, haja vista o tempo em que os alunos ficaram em casa sem um direcionamento educacional apropriado. E sabido que sempre que se repõe aulas a integralidade e sintonia dos alunos são de longe prejudicadas.
De um universo de 26 mil professores ativos(dados do site da secretaria de educação) da rede pública no Distrito Federal apenas 6 mil estiveram na esplanada para executarem um plano da militância. Ou seja apenas 1/4, dados que descortina outra realidade: professores estão cansados de militar numa causa perdida: a militância financiadora de sindicatos e partidos políticos corruptos.
Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e, carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flagrou
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