Formamos uma, duas ou mais gerações inteirinhas de analfabetos, incapacitados, limitados intelectualmente e, verdadeiros exércitos de novos e fiéis eleitores da esquerda
A esquerda conseguiu alcançar um de seus supostamente nobres objetivos de igualdade tão perseguido nas últimas décadas: na área da educação, praticamente todos os estudantes brasileiros são iguais na ignorância e no analfabetismo funcional. Esse extraordinário resultado, deveu-se ao afinco e ao esforço com que a esquerda empenhou-se em implementar na educação nacional o mais nefasto e criminoso método educacional já concebido: o método construtivista, visão em que o educando constrói seu próprio caminho e não seguindo um previamente construído. Para nós nada mais que a materilialização do marxismo cultural.
Disseminado no Brasil pelo militante comunista e semi-analfabeto Paulo Freire, o pseudo-intelectual que na era petista foi alçado à condição de patrono da educação brasileira e cujos livros contêm no mínimo um erro de português em cada página, o método construtivista freiriano impossibilita o desenvolvimento de qualquer habilidade cognitiva em crianças e adolescentes, pois ele não foi criado para essa finalidade.
O objetivo do método é unicamente promover a lavagem cerebral para preparar uma massa de futuros militantes do movimento comunista que estejam nos aparelhos estatais. Esse objetivo se tornou realidade na educação nacional nas eras tucano/petistas, como atestam os resultados divulgados na terça (03/12) do exame do PISA, sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Estudantes: dois terços dos estudantes brasileiros avaliados mostraram saber menos do que o básico em matemática. O exame foi feito em 2018.
Nas áreas de leitura e conhecimento de ciências básicas, os resultados também evidenciaram o flagelo da educação nacional. Considerando as maiores economias do mundo e o gasto com educação como percentual do PIB nacional, o Brasil possui um dos piores sistemas de educação pública e privada dentro desse grupo de países.
Décadas de construtivismo na educação básica e de militância esquerdista, travestida de atividade acadêmica no meio universitário, portanto não será em menos de 1 ano de governo que nada com um bote e dois remos contra uma cachoeira, que veremos resultados mais inspiradores em exames do PISA.
Disseminado no Brasil pelo militante comunista e semi-analfabeto Paulo Freire, o pseudo-intelectual que na era petista foi alçado à condição de patrono da educação brasileira e cujos livros contêm no mínimo um erro de português em cada página, o método construtivista freiriano impossibilita o desenvolvimento de qualquer habilidade cognitiva em crianças e adolescentes, pois ele não foi criado para essa finalidade.
O objetivo do método é unicamente promover a lavagem cerebral para preparar uma massa de futuros militantes do movimento comunista que estejam nos aparelhos estatais. Esse objetivo se tornou realidade na educação nacional nas eras tucano/petistas, como atestam os resultados divulgados na terça (03/12) do exame do PISA, sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Estudantes: dois terços dos estudantes brasileiros avaliados mostraram saber menos do que o básico em matemática. O exame foi feito em 2018.
Nas áreas de leitura e conhecimento de ciências básicas, os resultados também evidenciaram o flagelo da educação nacional. Considerando as maiores economias do mundo e o gasto com educação como percentual do PIB nacional, o Brasil possui um dos piores sistemas de educação pública e privada dentro desse grupo de países.
Décadas de construtivismo na educação básica e de militância esquerdista, travestida de atividade acadêmica no meio universitário, portanto não será em menos de 1 ano de governo que nada com um bote e dois remos contra uma cachoeira, que veremos resultados mais inspiradores em exames do PISA.
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