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Mostrando postagens de maio, 2024

Gabriel Magno o distrital que fala e cobra uma coisa, mas faz outra

Existe um ditado onde diz que o discurso convence, mas que o exemplo arrasta. O deputado distrital petista parece desconhecer o dito. Gabriel Magno, presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa, costuma discursar sobre a necessidade de melhorias na saúde pública e mais recursos para o setor. No entanto, suas ações não correspondem a suas palavras. Recomendamos para você: Corrida Flower Run interdita marginal da via JK Oito linhas de ônibus passam a operar no Boulevard do Túnel de Taguatinga Liberada mais uma faixa de pavimento rígido em concreto da Epig   Nos últimos cinco anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 48 bilhões na saúde. Desde 2023, Magno apresentou 101 emendas, das quais 12 foram anuladas por ele mesmo e outras 12 ainda estão em análise, totalizando R$ 33.330.410. Esses recursos poderiam ser usados para melhorar a rede pública de saúde.   Em vez disso, Magno destinou R$ 700 mil para o 59º Encontro da União Nacional dos Est

Santa ignorância ou má fé: abertura de capital não significa privatização do BRB

Artigos e falas dos esquerdistas brasilienses apresentam uma visão alarmista e parcial sobre a emissão de novas ações pelo Banco de Brasília (BRB). No entanto, a argumentação dos autores carece de profundidade econômica e desconsidera as teorias econômicas consolidadas da Escola de Chicago (renomada no meio dos economistas), bem como as normativas legais que permitem a abertura de capital. Primeiramente, a Escola de Chicago defende a eficiência dos mercados livres e a importância da competição para promover o crescimento econômico. A abertura de capital do BRB, ao aumentar a participação privada, pode gerar maior eficiência operacional e inovação, fatores cruciais para a expansão e modernização da instituição. A entrada de capital privado é uma prática comum e bem-sucedida em economias de mercado, promovendo uma alocação mais eficiente dos recursos e incentivando a transparência e a responsabilidade corporativa. Recomendamos para você: BRB inaugura agência no Iate Clube de Brasília Red

Nós, do Distrito Federal, devemos ficar preocupados com a possibilidade de uma catástrofe como a que ocorreu no Rio Grande do Sul?

A princípio, não há motivos para preocupação com catástrofes climáticas no DF, já que o Lago Paranoá não mostrou sinais de que possa invadir casas ou ruas na capital. No entanto, minha preocupação não está relacionada a eventos climáticos ou naturais. Explico: logo após a tragédia das inundações no Rio Grande do Sul, o governo federal, em questão de uma semana, criou um novo ministério e "homologou" a pré-candidatura de Paulo Pimenta ao governo daquele estado. É impressionante como as coisas se encaixam na política. No DF, o ex-governador Rodrigo Rollemberg contratou o Instituto Cobral Coral para fazer chover na capital durante a maior crise de escassez de água da região. A seca e a falta de planejamento, juntamente com o famigerado rodízio de água potável, escandalizaram o Brasil. No entanto, o dinheiro gasto por Rollemberg foi desperdiçado, pois não choveu naquele período. Em dias alternados, havia água nas torneiras do Lago Norte e Asa Norte, e no outro dia, na Asa Sul